Abuso de substâncias

Abuso de substâncias-  Uso recorrente da substância, que resulta na incapacidade de cumprir obrigações pessoais ou profissionais, em dano físico importante ou em problemas legais recorrentes. Pode ocorrer em relação ao álcool (ver), e drogas ilícitas como a heroina, a cocaina, e o cannabis (ver), e mesmo que não esteja instalada ainda uma dependência (ver).
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Tolerância

Tolerância- necessidade de quantidades crescentes de uma droga/substância para atingir o efeito desejado e diminuição acentuada do efeito com a utilização continuada da mesma quantidade
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Dependência de substâncias

Dependência de substâncias- Corresponde a um padrão desadaptativo da utilização de substâncias caracterizado pela presença de: tolerância (necessidade de quantidades crescentes de substância para atingir o efeito desejado e diminuição acentuada do efeito com a utilização continuada da mesma quantidade); presença de sindrome de abstinência típico da substência e incapacidade de diminuir ou controlar a utilização da substância, apesar dos danos que ela provoca. Pode ocorrer em relação ao álcool (ver), e drogas ilícitas como a heroina, a cocaina, e o cannabis (ver).
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Sono

Sono – É um período de repouso para o corpo e a mente, durante o qual a  consciência está em inatividade parcial ou completa. O sono divide-se em dois tipos fisiologicamente distintos: NREM (Non Rapid Eye Movement ou "Movimento Não Rápido dos Olhos"), é o primeiro estágio do sono; REM (Rapid Eye Movement ou "Movimento Rápido dos Olhos") é o segundo, pensa-se que será nesta fase que a maior parte dos sonhos ocorrerão.

Há várias alterações de sono, entre as quais se destacam a insónia. Esta pode ser inicial, intermédia ou terminal (dependendo da fase do sono que está mais perturbada). Enquanto que a insónia inicial (dificuldade em adormecer está mais associada à ansiedade), a terminal (acordar muito cedo e não voltar a dormir) associa-se mais à depressão.

Antes de qualquer abordagem da insónia é fundamental que se faça uma avaliação correcta para se compreender o que está na base desse problema. Na maioria dos casos existe um quadro de ansiedade ou depressão que tem de ser tratado. Por isso é sempre fundamental consultar um médico especializado em psiquiatria. Depois de tratado o problema que está na base, e, se esta não remitir, pode se actuar directamente sobre a insónia. Há medidas gerais não farmacológicas: fazer exercício físico durante o dia (excepto nas 2 horas antes de se deitar), não comer refeições pesadas antes do sono, não beber café ou chá com teína depois da hora do almoço, fazer um programa que promova o relaxamento antes de dormir (ver um filme calmo  na TV, ouvir musica tranquilizante), tomar um chá calmante (tília, lucia-lima, valeriana, etc). Para o tratamento farmacológico específico da insónia podem utilizar-se medicamentos hipnóticos (ver), mais frequentemente antidepressivos sedativos como a trazodona ou a mirtazapina, ou menos frequentemente as benzodiazepinas hipóticas como o flurazepam ou o temazepam (estes deverão ser usados por curtos períodos dado o seu otencial de dependência)..

É habitual dizer-se que são úteis 8 horas de sono. No entanto estudos recentes referem que não há grandes evidências e que o periodo de sono necessário para cada um varia desde cerca de 6 horas até mais de 8 horas.

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